Não à Banalização da Pedofilia, Moças não são Crianças

Moças não são Crianças, Não à Banalização da Pedofilia

Não Existe Cultura da Pedofilia: Moças não são Crianças

Há feministas que alegam existir uma cultura da pedofilia no mundo. Argumentam que o padrão de beleza é infantil e citam como exemplos a depilação e o emagrecimento. Bem, nem toda criança é magra. Ser gordo não torna ninguém adulto. Apesar dos pelos surgirem na puberdade na maioria das pessoas, há o grupo étnico chamado "mongoloides" ou "amarelos", de que deram origem a chineses, japonês e índios americanos (chamados de 'vermelhos"). Uma das características desse grupo é a falta de pelos pelo corpo. Resumir a adultez a ter pelos, é, no mínimo, um exagero, além de ignorar os mongoloides e a tendência evolutiva de se perder pelos.

Millie Bobby Brown, aos 13 anos
Millie Bobby Brown, uma moça de 13 anos
Exemplos como Millie Bobby Brown (que teria sido tratada como sexy), Mc Melody, Valentina do Masterchef, Brooke Shields (quando fez Lagoa Azul), Novinhas do funk, teen ("adolescente") na pornografia, etc. indicam que a puberdade está fazendo o seu trabalho de aflorar o erotismo adulto. Não tem nada a ver com pedofilia. Pedofilia é antes da puberdade trabalhar, em geral, abaixo dos 9 anos de idade. Crianças biológicas (0-9) são desinteressantes sexualmente. É curioso que gente que se diga contra pedofilia ignore a puberdade e coloque adultos biológico (12-17) no mesmo nível de crianças (0-9). E casamento infantil de fato, ou seja, que envolve menor de 9 anos, é raro!

Banalização da Pedofilia

A pedofilia tem sido banalizada. A banalização da pedofilia é promovida principalmente pela mídia sensacionalista americana e reproduzida por gente com mentalidade de colônia, que não pensa, não tem senso crítico, apenas repete como papagaio o que escuta. A banalização da pedofilia é uma irracionalidade moderna sustentada por moralistas, movimentos de ódio e pela mídia sensacionalista.

Adolescentes são brochantes para pedófilos.
Suposto pedófilo no Twitter dizendo uma verdade: Adolescentes são brochantes para pedófilos.

Criança é quem não atingiu a puberdade, em geral, quem tem menos de 9 anos de idade. Pedofilia (também chamada de pedofilia erótica ou pedossexualidade erótica) é justamente a forte e persistente atração sexual por criança, gente impúbere, pessoa que não atingiu a puberdade, em geral, menor de 9 anos de idade. É uma parafilia rara. Quem banaliza a pedofilia não está preocupado com crianças. Porque se estivesse, jamais banalizaria essa palavra. Não faria parecer comum algo que é raro e nem nivelaria pessoas impúberes com quem foi erotizado pela puberdade.

A puberdade é responsável sexualidade adulta. A puberdade começa por volta dos 9-10 anos, não 18. Adolescente é quem atingiu a puberdade. Logo, pedofilia não abrange adolescentes. Seria uma contradição caso abrangesse, porque a fase da vida humana de maior erotismo é justamente a adolescência. Nivelar adolescentes (pessoas no auge do erotismo) com crianças, atribui conceitualmente à infância uma eroticidade que ela não tem. E ainda pode expor a criança a adolescentes abusadores sexuais. Adolescentes são grandes abusadores sexuais de crianças. Se você se preocupa com criança, não trate adolescentes como crianças. Banalizar os conceitos de "criança" e "pedofilia" expõe as crianças. Um exemplo foi gente chamando o youtuber Gustavo Lazaro de hipócrita por criticar o PC Siqueira. Gustavo disse que Maicon Küster chegou a compará-lo com PC Siqueira. Não dá para comparar Larissa Volpati, uma moça de 13 anos, que teria ido ao motel com Gustavo Lazaro, com PC Siqueira que teria desejo por meninas de 6 anos. Moças não são crianças!

PC Siqueira, Gustavo Lazaro, Larissa Volpati e menina de 6 anos: Comparar moças de 13 anos a meninas de 6 anos, além de machismo, banaliza a pedofilia.

Ninguém precisa ser especialista em reprodução humana para saber que a puberdade é a grande responsável pela sexualidade adulta. Qualquer índio ou analfabeto entende isso instintivamente, porque é algo biológico, fisiológico. Não é à toa que índios e pessoas humildes do interior começam a casar por volta dos 12 anos. Eles percebem a erotização natural e veem o casamento como o lugar mais apropriado para a prática sexual. Todavia, a repressão sexual pode motivar jovens a buscarem “alternativas sexuais”, como o bestialismo (sexo com animais), como nos casos de Bolsonaro e Lula (que teriam feito sexo com animais por “falta de mulher” por volta dos 10–12 anos de idade).

Sexualidade Infantil

Sexualidade infantil, sexualidade impúbere (impubescente), é caracterizada pela baixa taxa de hormônios sexuais e a ausência dos caracteres adultos (ou secundários) da sexualidade, como no caso da MC Melody (Gabriella Abreu Severino) de 8 anos na foto. A sexualidade infantil é a sexualidade da criança, pessoa prepubescente (quem não atingiu a puberdade). A sexualidade infantil é desinteressante para a maioria das pessoas. Pedofilia é a intensa e persistente atração sexual por quem não atingiu a puberdade, ou seja, pela sexualidade infantil (impúbere, impubescente, pré-púbere, prepubescente), em geral, abaixo dos 9 anos de idade.

MC Melody aos 8 anos. A puberdade ainda não trabalhou fortemente 

Sexualidade Adulta

Sexualidade adulta, sexualidade púbere (pubescente), é caracterizada pela elevada taxa de hormônios sexuais e a presença dos caracteres adultos (ou secundários) da sexualidade, como no caso da Isadora Rodrigues de 12 anos e da Melody, agora, aos 11 anos na próxima foto. A sexualidade adulta é a sexualidade de quem atingiu a puberdade. A puberdade é responsável pela sexualidade adulta, púbere (quem alcançou a puberdade). A sexualidade adulta é altamente interessante para a maioria das pessoas. A erotização é natural, saudável e está no seu tempo devido. Não faz sentido falar em erotização infantil ou sexualização da infância ou cultura da pedofilia, porque não se trata de criança biológica mais. Se a puberdade está no seu tempo, não há que se falar em precocidade.

Melody aos 11 anos. A puberdade faz diferença.

Note que há diferença entre a MC Melody, de 8 anos, e a Melody, de 11 anos (a diferença é a puberdade). Portanto, pedofilia não tem nada a ver com adolescentes, como nos casos: das novinhas do funk; de colegiais, ninfetas e teens da pornografia; de Caetano Veloso e Paula Lavigne; de Romeu e Julieta de William Shakespeare; da histeria puritana sobre Valentina Schulz e Millie Bobby Brown, de músicas funk, como “Beijoqueira” (MC Novinha), “Novinha de 14” (Mc Didô) e “Novinha do Gogó, tem 12 anos e tá metendo” (Mc Urubuzinho); Ou mesmo de Lolita de Vladimir Nabokov. Mas, talvez tenha a ver com Michael Jackson.

A primeira moça tem 11 anos; a segunda, 12 anos.

A imensa maioria dos adolescentes de 12 anos sente muito mais desejo sexual pela mulher de 12 anos (sexualidade adulta) que pela menina de 8 anos (sexualidade infantil), a qual tende a ser desinteressante sexualmente. Porém, há uma minoria que sente grande excitação, de forma contínua, pelas meninas prepubescentes de 8 anos, por elas serem justamente impúberes (impubescente). Taís adolescentes podem ser pedófilos. Existem pedófilos exclusivos, que sentem intensa atração sexual apenas por impúberes (crianças), e pedófilos não-exclusivos, que também sentem acentuado desejo erótico por púberes (adolescentes/adultos).

Mulheres adultas biológicas que atingiram a puberdade.

Infelizmente, gente má intencionada e alienada infantiliza a adolescência e iguala adolescentes a crianças. Busca negar o erotismo intenso e natural da juventude. A adolescência é a fase mais erótica do ser humano. Mas infelizmente a quem cometa o erro de associar adolescentes à sexualidade infantil, como uma forma de castrar o jovem, precarizando a saúde e prejudicando a segurança. Essa gente não está preocupada com criança. Porque se estivesse, não nivelaria duas fases tão antagônicas (infância e adolescência). Infantilizar adolescentes, além de imbecilizar esses jovens adultos (e negar direitos, saúde e segurança), expõe crianças ao erotismo, que elas não têm, e à naturalização de abusos sexuais contra crianças, abusos esses, muitas vezes, praticados por adolescentes.

Igualar impúberes com púberes é banalizar a pedofilia, infantilizar adolescentes, atribuir a crianças um erotismo que não existe nelas e normatizar a pedofilia de forma ideológica. Gente que banaliza a pedofilia não se importa com criança, porque se se importasse não banalizaria a pedofilia. Banalizar a pedofilia é normatizá-la. É atribuí-lhe uma naturalidade que não existe. A maioria das pessoas não são pedófilas, não sente atração sexual relevante por crianças (pessoas impúberes). 

Quem se diz contra a pedofilia, deveria se posicionar contra a banalização da pedofilia. Como dito, banalizar a pedofilia é normalizá-la. Há inclusive grupos pró-pedófilos que, se aproveitando dessa banalização, promovem conceitos como cronofilias (orientações sexuais baseadas em faixas etárias) e MAP (Minor-Attracted Person), para legitimar a pedofilia (e também nepiofilia e infantofilia) como orientação sexual normal. Não dá para negar que tal ideologia é resultado do puritanismo e do etarismo. A infantilização do adolescente abriu caminho para o desenvolvimento da ideologia MAP. A sigla MAP foi cunhada pelo B4U-ACT, que tem como fundador um membro do Nambla. Inclusive os manuais DSM-5 e CID-11 já tratam a pedofilia como orientação sexual normal. Apenas considera doente quem sofre com essa condição. O STF decidiu, por 8 votos a 3, estender o crime de racismo (Art. 20 da Lei N°7.716/1989) para também incluir o preconceito e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. Além da homofobia e transfobia, poderá enquadrar a pedofobia ou pedofilofobia (preconceito contra pedófilos).

A tática é clara: Promover a ideia de orientação sexual baseada em faixas de idade, que chamam de “cronofilia”, e tratar a pedofilia como uma delas. Assim, a pedofilia deixa de ser uma parafilia (anomalia) para se tornar uma cronofilia (orientação sexual baseada em grupos etários). Ignoram que o grande responsável pela sexualidade adulta é a puberdade. Um homem que curte quarentonas ou novinhas não tem uma orientação sexual própria por quarentonas (mesofilia) ou novinhas (hebefilia/efebofilia). Tanto a quarentona quanto a novinha sofreram a ação da puberdade, diferentemente de uma criança. Não é à toa que na pornografia os termos, teen e MILF são comuns. Um homem normal, desde o início de sua adolescência biológica, por volta dos 9 anos e de forma crescente até os 12, vai sentir intensa atração sexual por mulheres que também atingiram a puberdade, sejam elas teens ou MILF’s. Logo, não é questão de faixa etária, mas sim de ação da puberdade no desenvolvimento normal, como mostra o gráfico a seguir:

Female sexual attractiveness by age.
Atratividade sexual feminina por idade. 

O gráfico mostra a atratividade sexual feminina de acordo com a idade para um homem normal e saudável. Nelson Rodrigues já percebia:

“Na mulher, certas idades constituem, digamos assim, um afrodisíaco eficacíssimo. Por exemplo:- 14 anos!” (Nelson Rodrigues)

No gráfico "Atratividade sexual feminina por idade", a idade de maior atratividade feminina é 14. Já a pesquisa "Facial, Olfactory, and Vocal Cues to Female Reproductive Value" de Susanne Röder, Bernhard Fink e Benedict C. Jones (Röder, Fink, Jones) mostra que uma mulher de 13 anos de idade tem o rosto mais atraente e feminino. 

Consequências da Banalização da Palavra Pedofilia

Abaixo algumas imbecilidades, resultantes da banalização da palavra pedofilia, fazendo jus ao que teria dito Einstein: “A estupidez humana é infinita”:
Felipe Neto

“Se Deus reprovasse a pedofilia, maninas de 15 anos não teriam esses peitos” (Felipe Neto). Comentário semelhante foi feito por Whindersson Nunes:

Whindersson Nunes

“Seu Deus reprovasse a pedofilia, meninas de 14 anos não teriam esses peitos deliciosos (Whindersson Nunes).

Felipe Neto pedófilo? Whindersson Nunes pedófilo? Não por essas afirmações. São apenas dois tolos dizendo tolices. Eles não param para pensar que uma mulher de 14–15 anos é radicalmente diferente de uma criança de 5 anos. Coincidentemente, de acordo com o gráfico “Atratividade sexual feminina de acordo com a idade para um homem normal.” postado acima, é por volta dos 14 anos que a mulher atinge sua maior atratividade. Bem diferente de uma criança de 5 anos normal que é impúbere. Felipe Neto e Whindersson Nunes tratam como se fossem a mesma coisa (ao chamar de pedofilia), porque foram condicionados a isso, por efeito manada. Repare que mesmo associando à pedofilia a moça não deixa de ser atraente, mas tal associação acaba expondo a criança de 5 anos.

Agora vejamos mais uma idiotice:

Para atacar a prostituição, ela banaliza a pedofilia

Ela mesma reconhece o potencial sexual do adolescente e depois infantiliza adolescentes para atacar a prostituição (o mercado do sexo pago). Ela nivela adolescentes a crianças, ao fazer a associação com a pedofilia. Ela querendo ou não, acaba promovendo a normalização da pedofilia. Será que ela acredita que uma criança de 5 anos é como um adolescente? Provavelmente, ela nem reflete sobre as bobagens que diz. O seu preconceito contra profissionais do sexo, a faz agir irracionalmente.

Ora, se o adolescente gosta de sexo casual, por que ele não se interessaria por ganhar dinheiro prestando serviços sexuais? Há adolescentes que, voluntariamente, contrariando inclusive os pais, vão para a prostituição, assim como há aqueles que são pressionados, e até obrigados, a se prostituírem. Neste caso sim há exploração. Mas, a culpa é geralmente de parentes, não do cliente carente por afeto sexual, como ocorrem com caminhoneiros e pedreiros. Homens periféricos, que têm vida difícil e trabalham duro, jamais deveriam ser criminalizados para satisfazer aos caprichos punitivistas de feministas misândricas e puritanas.

Outra banalização que é feita é associar novinhas do funk à cultura da pedofilia. O que não faz nenhum sentido. Nenhuma letra de funk é direcionada a crianças como fonte de erotismo. O termo novinhas começou a ser usado para se referenciar a mulheres de 12–15 anos, que são naturalmente atraente devido à forte ação da puberdade. Portanto, funk não faz apologia à pedofilia e não existe cultura da pedofilia. Se houvesse alguma cultura da pedofilia, seriam comuns haver surubinhas com crianças de 5 anos, por exemplo. Em nenhum baile funk há surubas com crianças de 5 anos. Associar novinhas do funk à pedofilia é racismo e parte da marginalização da cultura negra e periférica.

Como se não bastassem associar cultura negra à pedofilia, a quem associe também à cultura do estupro, como gente do “Quebrando o Tabu”, que fez uma infeliz postagem racista e misógina ao comparar o caso de uma mulher de 12 anos que vai ao baile dançar e namorar (“novinha que sabe o que quer”) com o caso em que uma jovem de mesma idade teria sido drogada e obrigada a fazer sexo [5]. É impressionante que essa mentalidade racista e misógina de marginalização da cultura negra e periférica seja promovida por um grupo que se diz “Quebrando o Tabu”.

Movimentos de ódio e elitistas ficam promovendo histerias para hostilizar os homens, as mulheres, o proletariado, a periferia, os negros e a diversidade. Mas, não são originais. As suas histerias geralmente são copiadas dos EUA. É irônico parte dessa gente, que se diz de esquerda, comunista, ou patriota, ficar de joelhos para os imperialistas. Ignoram a diversidade cultural brasileira, a sexualidade humana e se submetem às histerias puritanas dos ianques.

Associar funk à pedofilia é racismo estrutural de uma classe branca feminista puritana que banaliza a pedofilia para negar a sexualidade da jovem mulher e demonizar homens, especialmente os negros e pobres, que são a absoluta maioria nas cadeias. Na sexofobia feminista há sempre a tentativa de estigmatizar aquilo que é livre. Associar o estilo musical funk à pedofilia é uma postura altamente racista, que ignora a realidade da sexualidade humana e impõe a irracionalidade puritana para atacar pessoas normais e pacíficas que não se submetem ao puritanismo criado por brancos protestantes para infantilizar jovens, especialmente mulheres.

Feministas banalizarem a pedofilia, serem misândricas, moralistas e sexofóbicas não é nenhuma novidade. Elas foram protagonistas do movimento puritano de “pureza social”. Eram fiscais da vida sexual alheia. Defenderam a segregação racial e até a pena de morte para homossexuais. Quem é realmente contra a pedofilia, jamais a banalizaria. Quem banaliza a pedofilia contribui para uma visão distorcida dela, atribuindo a ela uma abrangência e normalidade que não possui. Grupos de ódio não se importam com isso. Tais grupos usam a estigmatização da pedofilia para demonizar pessoas normais, saudáveis e pacíficas, mesmo que para isso se corra o risco de normalizar virtualmente a pedofilia de verdade.

Referências Bibliográficas

Röder, Susanne; Fink, Bernhard; Jones, Benedict C.. "Facial, Olfactory, and Vocal Cues to Female Reproductive Value". -https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/147470491301100209

[1] “archive.today @felipeneto maninas” -http://archive.li/2NnFS

[2] “@felipeneto maninas” -https://twitter.com/search?f=tweets&q=%40felipeneto%20maninas&src=typd

[3] “Prostituição é igual para homens e mulheres” -https://www.facebook.com/mgsaldanha/posts/1458839844177269 ou -https://archive.fo/ZvD1P

[4] “Quem gosta de sexo casual é adolescente” -https://www.facebook.com/mgsaldanha2/posts/194686194352917 ou -https://archive.fo/GpfhT

[5] “Análise da postagem racista e misógina do Quebrando o Tabu” -https://threadreaderapp.com/thread/1112866425671172096.html ou -https://archive.li/8o87T

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Diminuição da Idade de Consentimento Sexual no Novo Código Penal

Moças no Funk Carioca, Novinhas não são Crianças

Kelly Key, Baba, Baby, A Criança Cresceu

Súmula 593 do STJ Comentada e Criticada