Moças no Funk Carioca, Novinhas não são Crianças

Novinhas do Funk Carioca, Moças não são Crianças

Novinhas não são Crianças

Novinhas são crianças? Erotização infantil? Sexualização de meninas? Hipersexualização de garotas novas? Promove a prostituição de menores? Pedofilização? Cultura pedófila? Funkeiros pedófilos? Funk não é música? Apologia da pedofilia? Até quando o estilo musical - som de preto, de favelado, mas quando toca ninguém fica parado -, que nasceu nas favelas cariocas, será marginalizado por conservadores, feministas e esquerdomachos? É um grande desafio, para a imprensa negra e movimentos anticoloniais, questionar o racismo, o colonialismo e o moralismo - muitas vezes disfarçados de feminismo e conservadorismo - , mas precisa fazê-lo na luta antirracista e pela periferia.

Vejamos um funk carioca:

"Vem de 15 e 14

Não posso me esquecer

As de 13 e as de 12". ("Novinha Safada", Mc Kelvin)

O substantivo "novinha" foi criado na cultura negra do funk carioca para designar jovens mulheres, de 12 a 15 anos, que estavam tendo suas primeiras relações amorosas e sexuais, que arrasavam nos bailes, ao som do tamborzão, com o seu erotismo natural. Tais moças teriam um cuidado especial. "Novinha" é consequência da puberdade. Sem a puberdade, não teria surgido o substantivo "novinha" na cultura negra do funk. Associar o funk à pedofilia é ignorar a sexualidade humana e o próprio conceito da parafilia. Pedofilia (pedofilia erótica ou pedossexualidade) é a intensa e persistente atração sexual primária por crianças, meninas impúberes (mulheres que não atingiram a puberdade), em geral, menores de 9 anos de idade. Nenhum funkeiro (MC, mestre de cerimônias) se refere eroticamente a garotas de 0-9 anos em suas músicas. Portanto, não faz sentido falar em promoção da pedossexualidade, muito menos em cultura pedófila ou pedofílica. É preciso parar de marginalizar a cultura negra e periférica. Parar também de ignorar a puberdade cuja função é justamente aflorar o erotismo adulto. Novinhas não são crianças! Moças não são crianças. Adolescentes não são crianças.

A Novinha da Cultura do Funk Carioca é Consequência da Puberdade

MC Buchecha vê uma novinha de 12 anos e ela é a sua inspiração para sua música "Nosso Sonho". Kelly Key, novinha de 13 anos, faz seu professor de educação física (que a ignorava quando ela era uma criança de 7 anos) babar, escreve a música "Baba" ("Baby baba, baba baby") e fisga o cantor Latino (sucesso do Funk Melody na década de 1990). Em seu aniversário de 40 anos, Caetano Veloso ganha a virgindade de Paula Lavigne, novinha de 13 anos, como presente.Lil Suzy (Suzanne Casale Melone, Nova Iorque, 1 de março de 1979), novinha de 12 anos, fica famosa no gênero musical freestyle (Latin Freestyle), em 1991, com a canção "Take Me In Your Arms" (conhecido como "Melô da Princesinha" no Brasil), álbum "Love Can't Wait" (produtor: Tony Garcia, também chamado de Dr Edit; gravadora: Warlock Records). Marília Mendonça também começou aos 12 anos de idade, mas compondo para sertanejos. O funk carioca, estilo musical nascido nas favelas do estado do Rio de Janeiro, teve uma influência direta do freestyle e do miami bass. A música "Take Me In Your Arms" fez grande sucesso nos bailes funks.

LIL SUZY "TAKE ME IN YOUR ARMS" (ORIGINAL VIDEO) BY HIGH POWER RECORDS. TONY DR EDIT GARCIA HIGH POWER RECORDS LLC. "Take Me In Your Arms" (freestyle), conhecido como funk melody "Melô da Princesinha" no Brasil), Cantado por Lil Suzy (Suzanne Casale Melone).

A própria legislação brasileira, ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), classifica moças de 12 anos de idade, como adolescentes, não crianças. E mesmo que as classificassem como crianças, lei não muda a realidade biológica. Biologicamente, adulto é quem atingiu a maturidade sexual, geralmente, maiores de 12 anos; enquanto criança é o indivíduo que não alcançou a puberdade, em geral, menores de 9 anos de idade. A OMS (Organização Mundial de Saúde) reconhece isso quando classifica como criança apenas quem tem menos de 10 anos, ou seja, 0-9 anos.

História, análises e curiosidades sobre a música "Baba" de Kelly Key, novinhas de 13 anos e puberdade.

Uma mulher de 12 anos ser a inspiração para a canção "Nosso Sonho" (Claudinho & Buchecha), Lil Suzy - moça de 12 anos - ficar famosa com a canção romântica freestyle "Take Me In Your Arms", Paula Lavigne - moça de 13 anos - perder sua virgindade com Caetano Veloso, e Kelly Key - mulher de 13 anos - fazer o seu professor de educação física babar por ela ("Baby baba, baba baby") e fisgar o cantor Latino mostram que a puberdade fez o seu trabalho, como esperado. em aflorar o erotismo e sentimentos. As novinhas de 14 anos não deixaram de mexer com Nelson Rodrigues. Esta vai para a direita brasileira, conservadores e reacionários:

"Na mulher, certas idades constituem, digamos assim, um afrodisíaco eficacíssimo. Por exemplo:- 14 anos!" (Nelson Rodrigues)

O surgimento do substantivo "novinha" na cultura do funk carioca, música negra (música preta ou afro-brasileira), é consequência da puberdade. Sem a ação da puberdade, esse substantivo não teria sido criado. A espécie humana atinge a puberdade para procriar. A puberdade aflora o erotismo para as pessoas fazerem sexo e assim continuar espécie. Ela age na mente e no corpo. Até o cheiro da pessoa muda. Compare a voz da MC Melody (Gabriella Abreu Severino) de 8 anos com a da mulher Melody de 11-12 (ela deixou de usar o MC). A segunda é mais adequada para músicas românticas e eróticas. O olhar de uma jovem mulher que atingiu a puberdade é diferente da menina impúbere (que não alcançou a puberdade). Diante dessa verdade biológica, estranho seria se as novinhas não chamassem a atenção dos homens. Homem saudável é intensamente atraído por mulheres adolescentes (12-18), não por crianças (0-9). Os funkeiros apenas reproduzem seus sentimentos naturais em suas letras. Se as novinhas tão sensacionais, é porque a puberdade está funcionando!

"Cuida-se de violação dos direitos humanos, tanto do fictício agressor, que teve relacionamento sexual consentido com mocinha de seus 13 anos, quanto desta última, para a realização de seu desejo sexual com liberdade." (NUCCI, 2016)

"O legislador, na área penal, continua retrógrado e incapaz de acompanhar as mudanças de comportamento reais na sociedade brasileira, inclusive no campo da definição de criança ou adolescente. Perdemos uma oportunidade ímpar de equiparar os conceitos com o Estatuto da Criança e do Adolescente, ou seja, criança é a pessoa menor de 12 anos; adolescente, quem é maior de 12 anos. Logo, a idade de 14 anos deveria ser eliminada desse cenário." (NUCCI, 2019)

A Infantilização de Mulheres de 12 anos é Racista e Puritana

Afirmações machistas e puritanas, como "A novinha é apenas uma criança", "Sabe aquela novinha? Nós chamamos de criança!", que infantilizam e promovem violência psicológica contra moças para reprimir sua sexualidade, são resultados da histeria puritana, do qual desencadeou o "movimento de pureza social" ("social" era um eufemismo para "sexual" no final do século XIX), que defendia a pureza sexual e genética das jovens mulheres brancas, promovendo casamentos forçados entre brancos e a prisão de homens negros que se envolviam com jovens mulheres brancas. Um movimento que já nasceu machista e racista, além de puritano. O protestantismo puritano foi influenciado por Jean Jacques Rousseau, que proclamou a ideia de pureza e inocência da criança. A partir de então, promoveu-se a visão utópica de criança pura e assexuada a ser preservada da corrupção sexual do mundo. Diferentemente da mentalidade anterior, católica, em que apesar de se preocupar com valores morais e pureza, via a criança naturalmente corrupta por nascer com o pecado original. O puritanismo não se contentou em tratar só a criança (0-9) como assexuada, como também buscou estender o próprio conceito de criança e artificialmente ampliar a infância para incluir as jovens mulheres.

A infantilização é uma tática machista e puritana de negação da sexualidade feminina. Se não fosse pelo machismo sobre a sexualidade feminina, este artigo nem existiria, porque não haveria polêmicas. A histeria puritana não teria força. A jovem mulher adolescente de 12 anos, ou mesmo mais velha, que se interessa por namorar, costuma ser infantilizada como forma de repressão ("você ainda é muito criança") e pode até mesmo sofrer violência doméstica, apanhar por estar sendo supostamente "precoce". Coisa que não acontece com o garoto de 12 anos, mesmo ele sendo menos desenvolvido que a garota (TERRA). Nesse caso, ele seria o "garanhão". Uma vez vi um filme americano ("Missão Quase Impossível") em que o pai, protagonista (Jackie Chan), incentiva o filho de 10 anos a dar em cima de mulheres mais velhas; enquanto isso, reprimiu a filha de 13 anos por se interessar por um homem mais velho. E este acabou se revelando um espião russo que queria matar o pai dela. Claramente o enredo buscou justificar o machismo do pai.

Ruth de Aquino (Revista Época, Editora Globo), Stephanie Ribeiro (críticos dizem que ela, apesar de ser parda, se diz preta, mas reproduz o puritanismo branco), Nana Soares (E+ Estadão), Ingrid Teixeira Peixoto (que ganha dinheiro falando besteiras e com as obras de Simone de Beauvoir, que assinou a abolição da idade de consentimento sexual da França), Marcela Taís Munhoz Pinto (cantora gospel), Anna Luiza Calixto (Rede Peteca), Damares Regina Alves (pastora e ministra do governo Bolsonaro), Gabriela Okpijah Bruce (pichadora), Viviana Santiago (Plan International Brasil, UNICEF Brasil), Isabela Moreira (editora da revista Galileu), Cristine Luciana Kist (editora-chefe revista Galileu), Quebrando o Tabu (ou mantendo/promovendo o tabu? De Fernando Grostein Andrade, Guilherme Melles, Luiz Guilherme Prado e Vitor Dicastro), Fernando Molica (revista piauí) etc. reproduzem o padrão puritano - que ignora o afloramento natural da sexualidade humana e infantiliza jovens mulheres para reprimi-las - e o processo de estigmatização, marginalização e criminalização de culturas negras e periféricas, como a do funk carioca. Foram brancos privilegiados da elite inglesa e americana que começaram com a histeria puritana e parece que só eles têm a autoridade para terminá-la. Qualquer outra parcela da população mundial, que não se adéque à hipocrisia social da aristocracia anglocentrada, é repreendida e marginalizada (até a Europa desenvolvida economicamente é refém do puritanismo estadunidense, o que dirá países em desenvolvimento e subdesenvolvidos pelo mundo). A turma do Quebrando o Tabu representa a elite do atraso com o seu complexo de vira-latas (vira-latismo), que, apesar de se dizer antirracista, colabora com a marginalização do negro e com a criminalização do funk e da cultura brasileira periférica.

Expressividade do Funk Erótico e Superação da Violência pelo Erotismo

"Novinha" é uma palavra mais leve que "cocota", "danada", "tchutchuca", "tigresa", "purpurinada", "glamurosa", "popozuda", "potranca", "preparada", "cachorra", "malandra" e outros termos, que podem ser vistos como ofensivos, mesmo sem a intenção de sê-lo, por pessoas fora da cultura funk carioca e que não entendem o contexto em que é dito. "Novinha" significa basicamente ser nova, nasceu se referindo a mulheres de 12 a 15 anos, mas nunca a menores de 9 anos, eroticamente. Não há brecha para ser interpretada de forma negativa como "cachorra". Mas moralistas implicam até com a palavra "professora", usada na cultura nordestina para nomina "prostituta que inicia adolescentes no sexo", o que casou histeria em carolas enrustidos, como a turma do Quebrando o Tabu (que tabu essa página quebra?), esquerdomachos e feministas.

O funk putaria (que deu origem ao funk ousadia em São Paulo) é o funk erótico, focado na sexualidade e no erotismo. A fixação erótica das novas gerações de MCs superou a violência entre gangues (bailes de corredor etc.) que dominava os bailes nas décadas de 80 e 90, como notou Glória Diógenes (Gloria Maria dos Santos Diógenes), antropóloga da Universidade Federal do Ceará, em março de 2001, no artigo de Mariana Mello e José Augusto Lemos (2001):

“O fato é que essa agressividade chegou à beira do insuportável. O que houve agora foi um desvio de energia para outro tipo de disputa, o sexo. O foco continua sendo a disputa de território – mas esse território não é mais o salão, ou o bairro, e sim o próprio corpo. O corpo é a arma na guerra do sexo. O baile funk é, acima de tudo, uma grande festa: o momento e o local de liberar a agressividade, o erotismo e a adrenalina. Dizer que as mulheres são usadas é uma visão ingênua e simplificadora. O raciocínio delas é outro: ‘Eu vim aqui para me dar bem, para escolher e não ser escolhida’” (Glória Diógenes)

Os bailes de corredor, comuns na década de 90, eram eventos em que galeras se dividam em “Lado A” e “Lado B”. No meio, um corredor ficava livre para começar a pancadaria. Quem era do mesmo lado era "amigo" e do outro, "alemão". As galeras entoavam o grito "Uh, uh, vamo invadir!" do lado de fora do baile enquanto as rivais entravam. Mas isso mudou radicalmente com o crescimento e domínio do funk putaria, erótico. A cultura do erotismo sobrepujou a da violência física das brigas. É melhor ficar curtindo as novinhas ao som do tamborzão (batidão, pancadão) do que brigando, não é mesmo?

"Porque o funkeiro de hoje em dia caiu na real.
Essa história de porrada, isso é coisa banal.
Agora pare e pense, se ligue na responsa.
Se ontem foi a tempestade hoje vira abonança.

É som de preto!
De favelado!
Mas quando toca ninguém fica parado.

Tá ligado!" (Som de Preto, Amilcka e Chocolate)

O funk putaria é confundido com funk proibidão. Funk proibidão é o que está ligado ao tráfico. Como o tráfico não é politicamente correto, a putaria é liberada. Já o funk ostentação, que exalta o consumo, não é criticado. Nem mesmo pela esquerda anticapitalista. Esquerda esta que nem quer "cancelar" (cultura do cancelamento) e criminalizar os bancos com seus juros exorbitantes explorando gente de baixa renda e sem escolaridade decente. O grande tabu é sempre o sexo! O agora evangélico MC Frank (irmão de MC Tikão), que ficou famoso com a música "Vai novinha" em parceria com "Os magrinhos", não deixa a filha de 15 anos ouvir funk putaria, largou o termo "novinha", mas para ele tudo bem fazer apologia do consumismo e à bebida alcoólica no funk ostentação. O funk erótico pode banalizar o sexo, mas não motiva ninguém a roubar para ostentar um padrão de vida bem acima do do brasileiro médio.

Novinha Sensacional Graças à Puberdade

Segundo Pornhub, um dos maiores sites de pornografia (chamado de conteúdo adulto) do mundo, “novinha”, “teen” (adolescente, em inglês), “etudiante française” (estudante francesa), “pinay teen” (adolescente filipina) e jovencitas argentinas (jovens argentinas) são uns dos termos mais procurados no Brasil, no mundo, na França, nas Filipinas e na Argentina, respectivamente. Apesar de isso alarmar muita gente, é apenas resultado natural do processo de erotização da puberdade. Não há sexualização precoce. Todos esses termos citados - “novinha”, “teen” etc. - assim como "ninfeta", "lolita", "colegial", "estudante" etc., geralmente, referem-se a mulheres que atingiram a puberdade. Não faz sentido falar em erotização precoce ou busca por corpos infantis ou infanto-juvenis, mas sim em corpos adultos, corpos trabalhados e erotizados pela puberdade, sexualização natural e esperada. Se a puberdade trabalha corretamente, é esperado que atraia o interesse sexual. Sinal de saúde! Nada a ver com pedofilização. Não há erotização de corpos infantis de fato. Grupos que acusam o funk carioca de promover a cultura da pedofilia estão instigando a falsa ideia da pedofilia ser comum, além de infantilizarem moças (machismo) e de marginalizar a negritude e periferia (racismo).

Diante de protestos de grupos conservadores contra a exposição de arte "Queermuseu" - no Santander Cultural, em Porto Alegre, acusada de "zoofilia", "pedofilia" e "blasfêmia" - e a performance “La Bête” - em que uma menina de 4 anos tocava um homem nu (Wagner Schwartz) no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), espetáculo inspirado na obra “Bichos” de Lygia Clark -, a esquerda se manifestou em defesa das artes, enquanto isso, quando não se cala, participa do racismo estrutural e puritano de marginalização da negritude e da expressão da cultura negra por ela estar apenas exprimindo a própria sexualidade natural humana. A manifestação cultural erótica do funk carioca é resultado da manifestação biológica da sexualidade humana. A puberdade existe justamente para aflorar o erotismo ("sexualizar") e as pessoas fazerem sexo.

Não Existe Cultura da Pedofilia.

Não há cultura da pedofilia. Pedofilia é antes da puberdade, em geral, abaixo dos 9 anos de idade. Mulheres não andam retirando os seios para se adequarem ao padrão de beleza de um corpo infantil. Algumas novinhas podem ter carinhas de menina, mas são mulheres e essa mulheridade, aflorada pela puberdade, é que chama a atenção, como se espera no desenvolvimento normal do ser humano. Nenhum funkeiro se refere a meninas de 6 anos, mas com a banalização da palavra pedofilia fica parecendo que sim, que funkeiros fazem canções desejando meninas impúberes de 6 anos. Além de ser racismo, tal banalização expõe a falsa mensagem de que o desejo por crianças impúberes seja comum e preferencial, mas não é. Práticas como a depilação não anulam a puberdade. É preciso parar de banalizar a pedofilia. A banalização da pedofilia expõe crianças (0-9) e é conivente com o machismo contra moças (12-17). Não se deve misturar mulheres erotizadas pela puberdade com crianças. Não banalizem a pedofilia. A palavra pedofilia está sendo desgastada. É preciso parar com a banalização do termo, urgentemente.

REFERÊNCIAS:

MELLO, Mariana; LEMOS, José Augusto. "Segura o funk!". Superinteressante. Publicado em 31 mar 2001, 22h00 < https://super.abril.com.br/comportamento/segura-o-funk/ >

NUCCI, Guilherme de Souza. "Curso de Direito Penal" - Vol. 3 - Parte Especial - Art. 213 a 361 - 3ed.. – Rio de Janeiro: Forense, 2019.

______________________. "Direitos humanos versus segurança pública". – Rio de Janeiro: Forense, 2016, p. 90.

TERRA. "Cientistas descobrem por que mulheres amadurecem antes dos homens". Segundo estudo, transformações importantes que aceleram o cérebro começam 10 anos antes nas mulheres. Publicado em 20 dez 2013 <https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/mulher/comportamento/cientistas-descobrem-por-que-mulheres-amadurecem-antes-dos-homens,084e6776fa013410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html >

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